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Me perguntava porque as coisas não estavam dando certo, se eu tinha tanta certeza das realizações quando estava nas reuniões. Sempre ouvi o que tem que ser, o que tem que sentir mas nunca ensinaram o COMO SENTIR ou o COMO SER. Era realmente ludibriado pela emoção errada, estava eufório, não entusiasmado! Assim, fui buscar o conhecimento dessas emoções e surpreso descobri que a euforia é a outra ponta da depressão. Sim, isso mesmo! É um êxtase emocional, como se estivesse drogado, causado por uma emoção forte na liberação da adrenalina, e tem muita gente que se aproveita desses "recursos" até mesmo criam extase coletivo em prol de si mesmo.
A partir do momento que soube a o que é realmente entusiasmo (en - dentro / theos - Deus) eu pude perceber que é algo que também é conquistado pouco a pouco. Aprender a trazer a centelha divina para fora, deixar a alma tomar mais decisões que a emoção, até mesmo porque a razão muitas vezes está embazada em fatos não tão concretos, ou corretos.
A alma sim, ela quando é posta como uma das pilastras que sustenta nossas decisões começamos a ver um reboliço acontecendo em nossas vidas, assim a centelha divina estará sendo nosso entusiamo na vida. Porque viver de emoções fortes indo da euforia à depressão da euforia à depressão numa montanha russa de sentimentos que acabam por tomar antidepressivos e virando um bi-polar sem volta.
Viver com entusiasmo, é como tomar anabolizante para fortalecer nossa força, garra e determinação. Com ele os problemas se tornam mais facilmente superados, deixamos de ouvir as frases típicas dos fazedores de nada como "você não vai conseguir", "isso não é pra você", "não vai dar certo".
Se tudo começa no pensamento temos um grande aliado: "o sopro divino", que é o entusiasmo desperto dentro de nós. façamos uso dele, pois viver com o mínimo, sofrer sentado numa calçada ao inves de agir, não é digino de nenhum ser humano.
Como sempre digo: não credite no que falo, apenas teste! Deixe essa força interior crescer, edifique tua alma para tomadas de deciões, depois me conte se fez ou não a diferença.
Gostei do texto, é simples e claro. É como se eu estivesse ouvindo alguém "pensar". Não é preciso concordar ou discordar; apenas usá-lo para reflexão!
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